Cenário: um festival ocorrendo em Midgard.Sabe aqueles festivais medievais? Sabe os japoneses? Misturei, fiz uma espécie de festival nipo-medieval em uma cidade medieval-conteporânea(problemático...) Isso é perto do...estopim para o clímax, digamos assim. Sinceramente, ri muito escrevendo/relendo isso. Não temos o começo da parte do festival aí. Mas basicamente seriam os preparativos, e como Raitun e Lilith chegaram.
"Havia um palco na praça principal, onde aconteciam encenações, peças de teatro, apresentações que contaram histórias de dragões, heróis e inúmeras outras coisas.
O que chamou a atenção dos dois e fez muitas pessoas rir aconteceu durante uma apresentação de uma dupla de comédia. Esta era comporta por um elfo vestido de bobo chamado Jefensael e um humano chamado Alek, que parecia uma criança de cinco anos crescida de mais [e sensata de menos, segundo o aprendiz.]. Apesar de ser uma dupla de comédia, a única graça vista foi observar e apreciar como eles eram ridiculamente ruins em contar piadas. Isso se tornou uma comédia na sua pura essência. Em uma das piadas eles quase foram pra o outro mundo [ sem transporte de volta, lógico].“Quantos gnomos são necessários pra acender uma lamparina? Não vou nem contar, se os anões não conseguem imagina os gnomos!”. Lógico que certas pessoinhas não gostaram nada das piadinhas. Porém o que uniu todos em um riso foi quando o humano contou uma piada terrível e a completou dedicando-a a sua “mana sacerdotisa”. A “mana” era Alexis. Está, aliás, respondeu gritando ( já em meio a risadas) “Não dedique essas piadas idiotas a ninguém! E nunca mais me chame assim!” Yumi teve compaixão, mas acabou sendo contagiada pelo riso. Algumas pessoas (muitas, melhor dizendo) já haviam saído dali por causa da “falta de carisma” da dupla. Apenas se perguntaram o porquê daqueles risos, ou devem ter pensado que contaram a piada do paladino, que beberam de mais e coisas do tipo. Enfim, muitas pessoas não ligaram. Muitas outras criaturas fantásticas apareceram. Celtamorfos, alguns poucos elfos noturnos, criaturas não-identificáveis, youkais diversos, muitos visitantes com máscaras lúdicas compradas ali mesmo. Hana começara a ensinar sobre música, e depois fez uma apresentação no palco. Ela sai após isso, dando lugar a Hitch. Esta faz algo do tipo, porém usa magia em vez de música. O ancião fez mais uma edição da “caça à esquina dos ventos”, mas parece que os ventos a sopraram para longe, ninguém nunca a encontra nesses eventos. Enquanto isso Raitun acompanha Lilith pra cima e pra baixo pelo festival."
O aprendizado é um universo em inconstante expansão, e o livro de memórias está aberto. A fronteira entre realidade e magia foi derrubada, ficou nas memórias de um aprendiz.
Aprender a escrever...
Aprender a escrever só se faz escrevendo. E só aprendemos bem aquilo que para nós tenha poesia.
terça-feira, 8 de junho de 2010
A comédia em forma de festival
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário