Aprender a escrever...

Aprender a escrever só se faz escrevendo. E só aprendemos bem aquilo que para nós tenha poesia.

domingo, 26 de setembro de 2010

A garota dos nomes, luzes e aiodromes.

E aí povo! O projeto livro tá parado, mas mesmo assim tá andando. Eu estava lendo outros livros, em breve retomo meu projeto. Mas enquanto isso, escrevo umas coisas estranhas sobre meus personagens. Ai vai um da série dos contos do eremita, falando sobre a arquiduquesa.

A garota dos nomes, luzes e aiodromes.

Muitas das pessoas que ouviram as histórias do garoto que virou aprendiz acham que ele apenas foi para Montris. Na verdade, ele voltou a Montris. E o livro que ele escrevia era um livro de memórias remotas, remontavam um mundo paralelo visitado há muito tempo... criado há outro muito tempo. De certa forma, projetado por ele mesmo. E por uma garota. Uma garota de nomes, luzes e aiodromes. Pouco antes de ser protegido por sua conselheira foi a data em que encontrou a garota. Parecia uma garota normal. Só parecia, é claro. E ambos conversaram, e brincaram. E um soube que o outro não era normal. Eles não se relacionavam com o “normal” (e depois descobriram que isso não existe. Coisa pra outra história, outro dia, outra hora). Ela não entendeu o por que de o garoto sempre andar com um caderno, e nem ele mesmo sabia o por que. Mas havia alguns desenhos (nada “normais”) e outras coisas mais. E começaram a conversar sobre desenhos e coisas nada “normais”. E como algumas coisas interessantes, o começo foi uma pergunta: “O que é um aiodrome?” E começaram a discutir se era bicho ou coisa, se era rosa ou roxa, se voava ou rastejava, se sugava luz ou brilhava. E entraram em consenso. E puff, isto é um aiodrome(“o que é então” você se pergunta. Bem, informação confidencial). O mais estranho é que “puff” um aiodrome apareceu sobre a cabeça de cada um. Mas eles não perceberam, continuaram discutindo sobre os aiodromes. Sobre suas habilidades e dons, sobre sua bondade e utilidade. E sobre o lugar, de onde eles eram? De um reino mágico! Sim! De um reino mágico, onde o tempo era púrpura, onde existiam criaturas mágicas de todos os nomes e tipos, onde havia um imperador engraçado e onde todo tipo de magia pode acontecer. Um lugar entre quatro rios, onde vários nomes estranhos foram dados e/ou criados pela garota. Alguns pelo garoto. Mas ela foi a garota dos nomes. E ele aprendeu como era fácil e rápido projetar um reino inteiro. SE todas as condições estivessem certas. Se as pessoas a hora e o lugar fossem certos. Se a magia estivesse correta. Mas eles não sabiam disso ainda. Só sabiam que agora sabiam onde os aiodromes moravam. E aí foi que se deram conta que realmente aiodromes existiam. E que aquele lugar mágico também poderia existir.

Parte II

A garota dos nomes nunca esqueceu aquele dia. Pois a partir daquele dia percebeu que realmente havia criado algo. Ou recriado, isto ela não sabe. O que para aquele futuro aprendiz não passou de um sonho que foi se apagando aos poucos [por certo tempo], para aquela garota virou uma vida. O reino projetado foi criado pelo supremo, disso ela sabia. Como se ele tivesse visto algo interessante no projeto de suas criaturas. E viu, e puff! A garota foi mandada para o reino mágico. Agora ela não era mais garota, era uma senhorita bela e dona de magia poderosa, dona também dos nomes. Nomes costumam ser sínteses do destino. E seu destino era destinar as criaturas e coisas para os seus devidos lugares. Assim ela destinou seu próprio destino. O vento que nomes, o vento que dá sonhos. Esta garota passou a se chamar Namikaze Yumi, Arquiduquesa dos Aiodromes. A única mulher dentre os três lordes imperiais. A garota dos nomes, luzes e aiodromes. A mesma que deu a Raitun, o garoto que virou aprendiz, seu destino, sua sina. E sua roupa e espadas. A mesmo que deu um nome ao estranho e mágico reino de Montris. 

Gostou? tem mais aqui !

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Uma profecia[ finalmente. Ou algo do tipo]

"A chuva que atraiu para si todos os problemas, assim como a água atrai a água. A chuva que dissolveu o sal da terra, assim como a água em quantidade suficiente dissolve a mais mortal das impurezas. A tempestade que arrastará para longe a chuva e os problemas. Que descerá rápida e furiosa contra as criaturas que se desviaram de suas funções. O senhor da tempestade e a senhora da chuva, senhores negros com funções nobres, origem pobre e aura nobre, O lorde imperial e a sua consorte. Poderes equivalentes que se anulam e se destroem ao destruir revelarão a verdadeira criação. Assim como todas as coisas de nosso mundo, para este acontecimento há o se de condição. Se reunem as três forças da criatura: corpo mente e espírito, se reunem quatro elementos fundamentais: água, terra, fogo e ar, se reúnem quatro raças primordias: orcs, elfos, humanos e anões. Gigantes e dragões, criaturas místicas e celestiais. Se o lugar onde se descobre o enigma é onde a jornada termina, onde se reúnem todos os ventos é mostrada a verdadeira sina. O escuro e o claro, os altos e baixos, o presente e o passado, os yings e yangs, os semelhantes e opostos se encontraram uma vez mais e não mais por incontáveis eras, essa é a profecia do Deus dos deuses que os espera."

Bem, agora eu explico. Apesar de que em detalhes é complicado. Estava a procura de uma profecia, mas finalmente a encontrei e finalmente a escrevi. O enigma para continuar o livro, o memórias de um aprendiz. Vou encaixar isso em alguma parte do próximo livro, só não sei quando nem onde, mas ela vai ficar aí guardada, e um dia lembrarei dela. Enquanto ela fica guardada eu termino de consertar o primeiro livro, continuo a esperar as opiniões sobre ele, e espero pacientemente as opiniões de quem se comprometeu a ler[ se algum está lendo isso, que não entenda como cobrança, afinal já falei pra vocês que não cobro mais promessa nenhuma.]. Bem, caso alguém queira se embrenhar em uma longa história, ela está melhor contada em "Um discurso para um reino inteiro", texto da minha escrivaninha. Não que não valha a pena recolocá-la aqui, mas levaria um longo tempo...e eu nunca conto uma história do mesmo jeito. Ahn...já escrevi de mais? Então você que já leu de mais, obrigado por ter lido até aqui, e ter lido outros textos caso leu, volte sempre e desculpe-me se eu não retribuir a visita, o tempo e a internet não me permitem no momento. Ai ai , o tempo... bem, não é tempo de falar sobre ele, até a próxima eu espero. Quem sabe não me vem outro futuro fragmento que não possa ser dispensado? Virá com certeza mais alguma coisa, não sei o que. Pronto, agora eu paro de escrever e você para de ler, ok? Ok, ok, té mais.
[P.S. Eu ia escrever uma daquelas profecias pequenas. Parece que não é meu estilo mesmo. Fazer o que? Bem, não esqueçam, a primeira versão "apresentável" do livro tá disponível aqui ]
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