Aprender a escrever...

Aprender a escrever só se faz escrevendo. E só aprendemos bem aquilo que para nós tenha poesia.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Intenso como a tempestade

Me mostraram umas fotos de pokemon [eevee e suas evoluções], e achei essa interessante.

Pra ser sincero, nunca fui tão viciado em pokémon. Prefiro digimon. Preferências a parte, sempre fui com a cara do eevee. Talvez por que seja uma raposa. E o Jolteon [esse da foto, evolução do eevee pra os muito desinformados do mundo anime], talvez por que seja uma raposa com raios, rss.
"Mas o que isso tem a ver com teu livro?", você deve estar se perguntando. Basicamente...

Tudo. O raitun é "intenso como a tempestade", podemos colocar nestes termos. E aí olhando pra essa foto cheguei até a imaginar o Raitun dizendo algo parecido no meio de uma luta. Algo como "bem, eu poderia te proteger de qualquer ataque, mas vc teria medo de mim. então vou usar minha intensidade pra te chocar logo de uma vez, ok?" e aí o Raitun usaria mais um dos seus bizarros poderes de extensão monstruosa. Quem sabe partir uma quimera gigantesca ao meio com um corte? Não sei...só resolvi registrar aqui pra lembrar de usar e encaixar no momento propício.

É isso. O mundo anime sempre dá ideias pra o mundo de Montris. Até a próxima. Ah, e feliz natal atrasado e boas festas adiantado, senhores leitores invisíveis!

Dija Darkdija

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Informação Confidencial

Aiai, faz séculos que não passo por aqui. Estou aproveitando as férias pra tentar adiantar o livro, meus caros elfos e leitores invisíveis. Estou no segundo volume. "Por que não publiquei o primeiro?" Por que quero escrever e revisar com calma. E por que talvez a trilogia vire um enorme volume único. Possibilidades a se pensar num futuro que não sei ser próximo ou distante.
Enfim, querem um trechinho? Lá vai:

"Parece um deja vú", pensou Raitun. "Essa expressão solene, porém magnífica, como se ela fosse uma nobre de terras distantes... Ela me lembra uma pessoa. Aquela pessoa" e só saiu dos devaneios quando Yukari sentou-se no templo e começou a falar.
Quem é Yukari? Heh, informação confidencial. Feliz Natal, Feliz ano novo. E torçam para um dia o insano autor que vos fala terminar essa história.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Aiai, faz tempo que não passo aqui. Mas também faz tempo que eu não continuava a história. Mas agora levarei o manuscrito pra facul, à imitação dos velhos tempos. Um dia, a história termina. E outra continua. E assim vai a vida.

domingo, 29 de maio de 2011

Um roteiro

Depois de muita briga, acho que cheguei a um esqueleto usável como roteiro. Ainda deixarei as pessoas certas lerem e me darem suas opiniões sobre o assunto. E tá complicado de sair esse livro 2 com a faculdade me empanturrando de leitura heim!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mais uma profecia.

"Na segunda neve, o encontro da chuva e tempestade destruirá e trará a luz"

terça-feira, 19 de abril de 2011

A magia é tão simples...

A arte da viajosidade é...mágica. E sabe de uma coisa?
A magia é tão simples...

Dizem agora que sou zen. Acabaram de me dizer que sou zen. Talvez seja a careca... zen ou não, continuo viajando. Tentei explicar a quem me chamou de zen que sou zen, mas ansioso. Mas odeio explicações e pontos finais, adoro é viajar. Minha viajosidade é grande, é enorme. Minha viagem é grande porque...eu olho o céu, mas eu não estou viajando no céu estático. Tente acompanhar. Temos nosso mundo, esse mundo cinza. Temos vários mundos de variadas formas, eles são coloridos. Eles são alegres, este é melancólico. Logo, por não gostar muito desse meu mundo cinza, fico olhando para os outros. E aí viajo por vários mundos e fico em um universo misturado ao nosso universo. Diferente, mas igual. Cada pessoa tem um desses. E cada pessoa daqui, desse mundo cinza pode ou não ver ele como cinza. Então, esse nosso mundo cinza pode ter cor para outra pessoa, e um dos meus mundos pode ser cinza para a tal pessoa. A relatividade entra aí. E a viagem segue um destino pré-definido, onde há tantas possibilidades que isso tende ao infinito, o que é algo imutável é que você vai ter de escolher entre essas possibilidades, que já estão de certa formas determinadas pela cadeia de escolhas anterior a próxima escolha, pela sua cadeia de mundos, e pelo seu próprio eu na hora que for escolher. O mutável é que ainda assim, há várias escolhas. Se você está numa rua, e está chovendo, por exemplo, você veio de um outro lugar por várias escolhas anteriores. E apesar das múltiplas coisas que você pode fazer (andar na chuva, rodopiar, se abrigar, continuar andando até o fim da rua e parar lá ou virar a esquina, etc) o fato é que você sempre vai estar escolhendo algo.
A partir dessa rede de escolhas você também conecta o seu mundo com o "mundo de mundos" ao de outras pessoas. Ali cria-se um pequeno elo, as vezes fortíssimos entre dois vastos mundos.  E essa rede de elos já cria outro mundo a mais. elos de amor, ódio, indiferença, conhecimento, luxuria. todos são elos. Os mais fortes são amor e amizade. Os mais nobres são esses. "Ainda há os elos de indiferenaça ao amor e a amizade, as pessoas não tem dado tanto valor a isso" Completou a pessoa que me chamou de zen. Diz ela ser viajosa em nível menor. Como ainda não há como medir, acreditem na palavra que ela vos dá, ó meus lendários leitores "invisíveis". Enfim...como disse muito bem uma personagem de anime,( que é "coisa pra criança", nem tenho mais idade pra ver) chamada Ichihara Yuuko, esse mundo parece muito pequeno, mas quando se entende que existem vários outros, mesmo que você não tenha entendido esse mundo vai entender a importância e a diferença de saber que existem vários outros.Ela disse algo mais ou menos assim. Você vai olhar de vários pontos de vista. E sim, sim. Em todas essas coisas há os hibridismos. Elas não são puras. Elas se interligam e misturam. E a teoria mais legal e filha das trevas é uma do "tudo e nada pode ser tudo ou nada ao mesmo tempo". Chega a ser assustador.
Ok, suspirando e terminando... não sei se existe magia, mas que essa viagem toda é mágica...é.
"O tudo e o nada não existem um sem o outro, isso seria impossivel!!! Pra mim, seria...e...eu ia falar pra você juntar tudo isso e escrever no seu blog. Coincidêndia??" Comentou e perguntou ainda ela, que na verdade nem tinha perguntado nada e ainda escutou respostas.
"Não", foi o que respondi. Como diz a mesma épica Ichihara Yuuko...
"Neste mundo não existe coincidência, existe apenas o inevitável. Foi inevitável nos encontrarmos, e um encontro, por menor que seja, afeta o destino de ambos"
Isso é magia, profunda e poderosa. A mais poderosa. A que é regente do tudo e nada. Tão simples, tão complicada, tão mágica. Inevitável, Hitsuzen, Destino, o nome não importa. A magia continua e continuará trabalhando e regendo tudo e nada. A magia...é tão simples, não acha?

Dija Darkdija

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Contos do eremita: O despertar da quimera divina

Gente... isso foi brutal. Tive a ideia de modo muito exótico, e finalmente escrevi.

Contos do eremita: O despertar da quimera divina

Estava sentado na frente da fogueira quando isso ocorreu-me. Assim como estou agora quando minha mente recuperou essa história. Assim como sempre estive, eu que fui muitas coisas e sou um amaldiçoado pelo regente. Existiu uma "lendária" criatura quimérica que foi dividida em nove partes, em um outro mundo paralelo ao que os humanos comuns vivem, chamado Montris. Um dia, nove partes reuniram-se numa..."confraternização". A história começa com um mero garoto. Ele criou um universo, um deus, que criou dois, que criou três. Sete deuses criaram uma quimera de nove partes. Uma quimera de nove partes era incompleta, porem muito poderosa, então foi selada e dividida, para não revoltar-se contra seu criador, e ser usada por ele como arma para apaziguar  a esfera de Montris, o mundo ao qual servia. Um mero garoto virou um aprendiz, passou por Montris, aprendeu sobre magia e luta com armas, ajudou Montris a se livrar de uma força obscura. Chamemos ele de aprendiz. Ele aparecerá em nossa história em 3..2...
"Tudo é escuro a minha volta, menos essas chamas azuis da minha fogueira. E dizem que me veem de olhos vermelhos. Dizem. Hoje, temos algo a mais se destacando no escuro. Um garoto quase careca. Vestes brancas, duas katanas. Reza a lenda que ele foi importante em um lugar chamado Montris.
- Olá, Raitun. Me pergunto o que fazes por aqui.
- Olá... ser encapuzado, me pergunto quem tu és e por que sabes meu nome.
- Me pergunto também o que viestes fazer aqui. O que, provavelmente, saberei em breve. Perdão, você perguntou.... quem sou eu, correto? E se eu disser que em certo nível eu sou você, o que você me responderá?"
Se me recordo bem... alguns instantes de silêncio mórbido foram a primeira resposta. Foi um silêncio tão denso que poderia ser cortado com aquelas katanas de lâmina negra que o garoto filhote de raposa portava. Porém, ele respondeu. Uma resposta inteligente e digna de um bom aprendiz bem treinado
"- Eu poderia pensar em muitas coisas, e responder duas: considerando sua frase como verdadeira, ou irritei os deuses o suficiente para ser amaldiçoado ou fui agraciado com o privilégio de ver a mim mesmo, em outro nível.
- E em certo nível, as duas respostas podem ser consideradas como corretas - diz uma terceira voz, conhecida para as duas primeiras.
- Ah, então você também está aqui... disse o encapuzado com voz de ancião.
- Todos estarão, em breve. Respondeu a terceira voz. E calou-se.
- "Nove caudas da raposa demonstram sua sabedoria, quimera partida em nove, foi essa a sua sina". Isso é...nostálgico.
- O que isso quer dizer, ancião?
- Talvez você descubra...em breve."
Continuamos na mesma história, mas em outro lugar. Porém cada vez mais perto do nosso local inicial e atual. Temos uma garota, montada em um dragão. Um dragão corredor, para ser mais exato. Ele corre para salvar a garota de algo. E eles estão vendo uma luz no meio da floresta. Uma luz azul. Está ficando perto, perto, cada vez mais perto. Quase lá...
" - Oh, então ela também está vindo? Corra, e salve sua vida! Faça seu dragão correr mais, se puder! Implore para sobreviver, e te ajudaremos! - diz uma quarta voz, em tom debochante
- Cale-se, criatura insensível - responde o ancião, e se levanta pondo a mão dentro do capuz - e..seja bem vinda novamente, garota.
- Eu...eu... por favor, eles...estão vindo. Corram, eles estão atrás de mim.
- O que exatamente está atrás de você? - pergunta o garoto, enquanto põe as mãos nervosamente nas katanas
- Não sei dizer... não quis olhar para trás. Medo, senti medo, como se nunca fosse sentir felicidade novamente, senti as trevas, como se nunca mais houvesse luz, senti vultos passando e debochando, como se todos os vivos tivessem se esvaído em éter, e... vi uma pequena luz, para onde corri. São... talvez sejam discípulos da deusa da morte, da... da... - a garota estava tremendo enquanto falava.
Enquanto ela falava, o ancião puxou um livro, abriu. Recitou algo em alguma língua, e uma espécie de redoma cobriu o lugar. E novamente ele falou com sua voz velha e meio rouca
- Mizushi, traidora de seus pais, governante do submundo. A deusa da morte.
- Morte, eu a sou. - irrompe uma nova voz, sombria - Três gadanhas malditas foram criadas, três amaldiçoados foram escolhidos. Ceifar almas é o trabalho de três ceifadores indignos.
Aparece o dono da voz. Muito alto, muito sombrio, carregando uma enorme gadanha. Nada se via, tudo estava encoberto por vestes negras.
- Então...temos agora um guerreiro com uma foice. - pensa o garoto, alto de mais.
- Uma gadanha. Confundir ambos é confudir duendes e gnomos, aprendiz. Gadanhas ficam ofendidas, e esta pode realmente matar.
- Então... quem são as outras vozes?"
Do breu, sairam mais duas silhuetas. Uma era um homem, magro e de sorriso debochado, de roupas surradas, que carrega algo parecido com uma faca em cada mão presa por uma corrente. Outra era uma raposa. Grande como um cavalo, de pelo branco, fogo azul nas patas e na ponta de suas nove caudas.
"- Tente entender, se conseguir. Heh - diz o homem que não tira o sorriso debochado do rosto
- Você entenderá, garoto. - diz a raposa
- Eu conheço você, raposa. De algum lugar...
- A todos nós... de certa forma. - completa o ancião
- E...esse livro - apontou o livro que o ancião segurava- Eu tenho um igual.
- E nós também temos - disseram em conjunto quatro vozes"
Um deles vestia um kimono e uma máscara de teatro kabuki, que imitava uma raposa. Outro desses, uma simples roupa preta, e tinha o rosto muito pálido, com uma expressão depressiva. O terceiro mantinha os olhos fechados e um pontudo pêndulo estendido no braço. O último deles possuia uma aparencia muito esbelta e cabelos muito longos e prateados.
"- E por que todos vocês também tem o livro? - perguntou o aprendiz.
- Por que somos você, em certo nível.
- Os deuses nos amaldiçoaram, separando-nos em nove partes.
- E talvez agora queiram nos juntar.
- Deuses são esquisitos, por que será?
- Porém, ainda há um porém
- Somos nove
- Formamos um
- Porém, mesmo com a junção dos nove, somos uma quimera incompleta.
- Então... vocês nove são um só, uma quimera... isso é...muito confuso. - interrompe a garota.
- A confusão acabará, em breve. - disse o garoto - Espero... - completou.
- Graças a você, garota. É o que diremos. - diz a raposa, mirando a garota.
- Você, garota, é o futuro que protegemos.
- Você, garota, é a esperança que nós temos.
- Você, garota, é o que o que eu e as três gadanhas tememos.
- Você, garota, é a única alegria que nós temos.
- Você, garota, é o recomeço para o qual até agora vivemos.
- Você, garota, é o ponto sobre o qual nos mantemos.
- Você, garota, é a luz. Para que assim nos iluminemos.
E completou o garoto.
- Parece que graças a ti e para você, garota, não foi pouco o que aprendemos.
- Nos separarão novamente. Porém um dia voltaremos a ser um, e nos completaremos.
- Quando formos novamente juntos e por uma vez uma quimera completa
- O conto da vingança será contado de forma correta."

Foi assim que a quimera divina foi despertada.
O conto da vingança está a ponto de começar.


sexta-feira, 25 de março de 2011

WoW vs L2 [ para viciados em jogos ou interessados/simpatizantes]

A arte da viajosidade vai fuçar cada coisa as vezes...

Bem.... eu tava fuçando aqui minhas coisas e achei esse texto e deu vontade de postar ou respostar ele, não lembro se já postei isso aqui. Tá desatualizado? Sim, 99% de chance, lê quem quiser, se digladia nos comentários quem quiser, e...é. E aí você até me pergunta. "E o que isso tem a ver com seu livro?" Tudo. Me inspirei nisso pra começar. Claro que fui fuçar coisas e coisas depois, mas....

WoW vs L2 [ para viciados em jogos ou interessados/simpatizantes]

Será que existem mais viciados em jogos por aqui? Bem, apesar de ter "parado"[ nunca paramos de verdade], ainda sou um. Ainda bem que não estou com nenhum [além de warcraft III].Para os viciados em jogos, lanço o duelo: Lineage 2(L2) versus World of Warcraft(WoW) , em minha opinião. Que fique claro que é a minha opinião, então ela pode não agradar, ou estar completamente errada em certos pontos. Faz certo tempo que não jogo, mas não é por isso que deixei de admirar. Parei de jogar e tenho "medo" de voltar por que se eu começar de novo não faço mais nada. E agora preciso fazer algo. Então, minha opinião sobre o duelo. E em minha opinião, no geral WoW ganha o duelo. "Por que?" Calma, vou explicar.


    * Jogabilidade: Em WoW é possível reconfigurar todos os comandos, e o seu personagem é mais livre, pois geralmente é controlados nas setas, ou no ASDW. Se lembro me bem, o personagem anda até em diagonal. E para trás. Em lineage a maioria dos atalhos são fixos, e a movimentação do personagem é feita pelo mouse. Se você quiser "dar ré", não vai conseguir em L2. Em WoW vai. Ah, e WoW é o único MMORPG [Mass Multiplayer Online Rolling Playing Game, para quem ainda não conhece da sigla] em que o seu personagem pula. "E daí?" E dai que você pode atalhar pulando uma cerca enquanto em outro jogo você teria que dar a volta pela tal cerca. Pode-se também "se suicidar" pulando de um penhasco. Em que se suicidar é útil? Na honra. Matando a facção inimiga adquire-se honra, em pontos. Pontos que dão acesso a itens exclusivos. Nada de dar honra ao inimigo. Melhor se autosuicidar que morrer pra eles. Voltando ao quesito, dou meu ponto a wow por isso. Falando em honra, existe um ponto importante. Existem duas facções em WoW. Você precisa seguir a uma. Cada facção tem suas raças específicas e guerreira com a outra. em L2 Seu personagem é "livre". Em ambos os jogos podem ser formados grupos de pessoas, chamados clans em L2 e guilds em WoW. Personagem livre, atalhos configuráveis por cada um e umas 5 barras de skills a mão quando for preciso. Em comparação lineage em no máximo 3.
    * Mapas: Gosta de explorar mapas? então nem pense duas vezes, corra para WoW. A coisa é o seguinte. Existe um mapa. E ele é imenso. Você começa em uma pequena área. Abrindo-se o mapa [ caso você tenha um programinha que mostre seu mapa todo, dá pra ver a dimensão logo no começo. jajá falo sobre.] você sai da pequena área pra um..."estado". Abrindo de novo, um continente. Com vários "estados". Abrindo de novo, três continentes. Abrindo de novo. Dois..."mundos". Essa besteirinha é o mapa de WoW. Créditos também ao minimapa que pode estar no canto da tela ou acima da barra de skills. Para quem gosta de jogar na raça vai ter de andar para abrir o mapa. E andar muito. Ponto para Warcraft, por ter um mapa monstruoso e mais detalhado.
    * Personalização, Raças e Classes: Em personalização também voto em WoW. Na criação do personagem escolhem-se a cor, o cor do cabelo, e o estilo dos cabelos. E barba para os homens. E um acessório adicional, seja ele um piercing, estilo de chifres.  E isso varia de raça para raça. Falando em raças, vamos para elas. Em l2 também é posivel certas escolhas, mas não é muito difícil ver um personagem com suas características. Também variam de acordo com as raças. Falando em raças, vamos para elas. Em L2 temos 6: Humans, Dwarfs, Elfs, Dark Elfs, Orcs e Kamaels. Todos primariamente são divididos em 'subclasses' de místicos e figherts, com exceção de kamaels e anões que podem apenas ser fighters. Em WoW Temos duas facções. Aliança e Horda. Na aliança temos humanos, draeneis, night elfs, dwarfs e gnomos. Na horda temos orcs, blood elfs, undeads, taurens e trolls. Ou seja, cinco raças em cada facção. Outro pontinho para WoW. L2 ganha no sistema de classes elaborado. Você começa escolhendo por místico ou fighters[guerreiros] no começo, e após isso evolui para a diretriz que você quer. Por exemplo: temos um personagem...humano. Escolhendo ser um fighter. Ao level 20 ele pode tomar três rumos. Knight, Warrior ou Rogue. Knight é um cavaleiro que usa espada/escudo, defensivo, warrior um guerreiro ofensivo que usa espadas ou lanças, rogue um guerreiro "furtivo", que usa arcos ou adagas. Digamos que eu escolha ser um warrior no nível 20. Ao 40 tenho que fazer uma nova escolha. Mais dois caminhos. Gladiator ou Warlord. Gladiator é um "mestre de combate" especializado em usar duas espadas, Warlord um guerreiro especializado em ataques em área. Escolhi ser um gladiator, e agora? Agora não temos mais escolhas, mas temos a "masterização" da escolha feita. No nível 76 é feita mais uma mudança de classe chamada de job 3 [ as outras duas são respecitivamente job 1 e 2], e o gladiator vira duelist, obtendo skills poderosas. Não temos isso em WoW.
    * PvP, PvE, Cacetes em geral: Pvp [players versus player] é o combate entre dois jogadores. E isso é outro quesito importante. Dessa vez, prefiro L2. Apesar de mais simples, acho mais emocionante. Talvez seja por que minha habilidade não é em pvp. Não no de WoW. Considero o PvP de WoW aconselhável apenas para quem nasceu para aquilo. Além de usar suas skills em wow é muito importante sua movimentação durante o combate. Quesito PvP, meu ponto para L2. Mas não podemos deixar de ressaltar pontos importantes. em l2 temos o pvp 'comum', temos as olimpíadas e as sieges. Em WoW temos o pvp "comum", invasões e uma siege. sobre o pvp comun, já abordei. Sobre as olimpíadas, são combates em uma arena, um a um, sem direito a nada de apoio, ou seja: você e você contra um cara. Caso ganhe, acumula pontos. Os com melhor pontuação de cada classe são promovidos a Heróis até a próxima olimpiada[p.s. é necessário certa pontuação.]. Vantagem de ser hero: você ganha skills exclusivas e uma arma exclusiva também. A desvantagem é que elas somem junto com seu brilho legal que você ganha quando é hero. Em Wow temos as invasões. Invasão é o seguinte: Lembra das duas facções meu digimonzinho? Pois é, lembre-se que elas estão em guerra. Então uma facção pode invadir o território e a cidade da outra, geralmente com o objetivo de matar o npc [ non-player caracter, aqueles mano que fica parado e é do próprio jogo.] que geralmente é o rei ou governante da cidade. "Qual o futuro disso?" Moral, afinal você invadiu a cidade do cara e ele não conseguiu te conter. Também dá um "pontinho" que é um ponto interessante em wow, do qual eu esqueci de falr. Esses jogos são muito tensos, muita coisa pra se falar. Se chamam Achievements. São objetivos propostos para você fazer. todos eles dão pontos, e alguns dão recompensas especiais. Desde chegar ao level máximo até matar muito sem morrer e outros praticamente impossíveis que provam que você é realmente alguma coisa. Pelo que sei, isso só existe em WoW. Sobre sieges:em WoW temos uma fortaleza e uma briga entre duas facções para recuperá-la. Lá vendem-se itens especiais e existem quests específicas para a facção que domina o forte. As sieges acontecem diariamente a cada certa quantidade de tempo. Em l2 as maiores cidades tem um castelo, e cada castelo pode ser dominado por um clan ou aliança de clans. Então não é uma guerra "mundial".São várias 'pequenas guerras. Em questão de PVE WoW humilha completamente. O mapa monstruso é recheado de mobs e quests para matar mobs. Além disso , temos o sistema dungeons e instances. Dungeons e instances são locais com mobs elite [ outra coisa que só sei existir em WoW], e bosses. Ou seja, mobs fodões protegendo um chefe fodão. Entram-se geralmente em grupos de 5, 25 ou 40 homens dependendo do lugar e da composição do grupo. E não pensem você que é fácil terminar. Existe muito trabalho em equipe. Aliás, este é um belo tópico.
    *  Equipe: A questão equipe em WoW é muito forte desde o começo, afinal querendo ou não, você faz parte de uma facção, um grupo de raças que está em guerra com outro grupo. E a união faz açucar. E faz com que vocês façam coisas incríveis, como matar bosses que tem lá seus muitos milhões de hp. Lembra dos grupos? Em l2 é possível formar um grupo de 10 pessoas, uma party. Em WoW a party tem apenas 5. Mas ela pode ser convertida em Raid e abrigar até 45 pessoas [ corrijam e perdoem se eu estiver errado, faz muito tempo que não jogo.]. em 5 grupos interdepentes. E você vai precisar de cada um unido com outro quando estiver em apuros. Cada classe tem uma habilidade crucial para uma situação, então lembrem-se de balancear suas raids. Ponto para wow.
    * Número de jogadores : WoW. Muitos e muitos milhões de jogadores a mais. E Muita gente mais viciada. Se você é maria vai com as outras, jogue WoW. Espero que se vicie e perca o vício de ir com os outros.
    * Diversão: Você pode se divertir em qualquer um dos dois, depende do seu estilo de jogo. Em WoW pode-se ser de tudo, devido ao personagem poder exercer profissões, as mais variadas, cada qual com seus prós, contras, facilidades e dificuldades. Pode-se explorar o mapa, pode-se explorar instances, Pode-se brincar de adquirir achievements. Em l2 podemos fazer o mesmo [ tirando as profissões e instances], e nos dois podemos brincar de assassino e sair matando geral. O interessante de l2 é que querendo ou não se volta ao assassinato. Tem até um contador de pvp/pk na janela de status.
    * Final: Prefiro WoW, apesar de não estar jogando nenhum dos dois no momento. O sistema de up de WoW é super interessante ao meu ver. Upa-se fazendo quests [missões]. E as quests nunca terminam, sempre abrem um link para outro lugar com mais delas. Quests variadíssimas, desde matar um mob específico a escoltar um goblin, passando por muitas outras onde vc é garoto correio, espião, caçador. Porém quando entro no "modo assassino", me voltaria a L2. No final das contas, cada um escolhe seu vício. O meu é um mundo. O Mundo de Warcraft.
Dija Darkdija
Publicado no Recanto das Letras em 15/08/2010
Código do texto: T2440152


Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, criar obras derivadas, desde que seja dado crédito ao autor original (Por favor, atribuir autoria a Dija darkdija e citar o blog http://darkthedarkdija.blogspot.com/) e as obras derivadas sejam compartilhadas pela mesma licença. Você não pode fazer uso comercial desta obra
Estou começando a ler a teogonia, o livro que conta a história do nascimento dos deuses do olimpo. E lendo e viajando, e tendo ideias e....Ok, mitologia é uma história contada em forma de enigmas? Estou quase reescrevendo da minha. Tipo... "Um criou dois, dois coabitaram e nasceram três, sete olharam para uma esfera, e ali dia e noite nasceram"

sábado, 19 de março de 2011

Olá, senhores leitores. E olá para vocês também, ó lendários leitores invisíveis. Um pequeno e importante comunicado. Entrei na faculdade. Mas o que importa aqui é: não publicarei nem tão cedo. Aconteceram as velhas reviravoltas, e o projeto memórias de um aprendiz se ligou a um projeto de uma pessoa muito importante. Então faremos ambos em conjunto. Aperfeiçoaremos ambos. Terminaremos ambos. E só aí publicaremos. Ou seja, do jeito que o nosso autor louco e perfeccionista é, ele só vai publicar isso daqui a uns 10 anos. E aí, aguentam esperar 10 anos? Aguentando ou não, serei mal e farei vocês esperarem. E darei umas aparecidas por aqui, raras como sempre. Já que a facul toma mais tempo. Bem, pelo menos tentarei aparecer todo dia no outro blog. Então... um dia quando meu livro deixar de ser um livro qualquer e ficar realmente bom, buscarei alguém que possa publicá-lo.
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