A arte da viajosidade é...mágica. E sabe de uma coisa?
A magia é tão simples...
Dizem agora que sou zen. Acabaram de me dizer que sou zen. Talvez seja a careca... zen ou não, continuo viajando. Tentei explicar a quem me chamou de zen que sou zen, mas ansioso. Mas odeio explicações e pontos finais, adoro é viajar. Minha viajosidade é grande, é enorme. Minha viagem é grande porque...eu olho o céu, mas eu não estou viajando no céu estático. Tente acompanhar. Temos nosso mundo, esse mundo cinza. Temos vários mundos de variadas formas, eles são coloridos. Eles são alegres, este é melancólico. Logo, por não gostar muito desse meu mundo cinza, fico olhando para os outros. E aí viajo por vários mundos e fico em um universo misturado ao nosso universo. Diferente, mas igual. Cada pessoa tem um desses. E cada pessoa daqui, desse mundo cinza pode ou não ver ele como cinza. Então, esse nosso mundo cinza pode ter cor para outra pessoa, e um dos meus mundos pode ser cinza para a tal pessoa. A relatividade entra aí. E a viagem segue um destino pré-definido, onde há tantas possibilidades que isso tende ao infinito, o que é algo imutável é que você vai ter de escolher entre essas possibilidades, que já estão de certa formas determinadas pela cadeia de escolhas anterior a próxima escolha, pela sua cadeia de mundos, e pelo seu próprio eu na hora que for escolher. O mutável é que ainda assim, há várias escolhas. Se você está numa rua, e está chovendo, por exemplo, você veio de um outro lugar por várias escolhas anteriores. E apesar das múltiplas coisas que você pode fazer (andar na chuva, rodopiar, se abrigar, continuar andando até o fim da rua e parar lá ou virar a esquina, etc) o fato é que você sempre vai estar escolhendo algo.
A partir dessa rede de escolhas você também conecta o seu mundo com o "mundo de mundos" ao de outras pessoas. Ali cria-se um pequeno elo, as vezes fortíssimos entre dois vastos mundos. E essa rede de elos já cria outro mundo a mais. elos de amor, ódio, indiferença, conhecimento, luxuria. todos são elos. Os mais fortes são amor e amizade. Os mais nobres são esses. "Ainda há os elos de indiferenaça ao amor e a amizade, as pessoas não tem dado tanto valor a isso" Completou a pessoa que me chamou de zen. Diz ela ser viajosa em nível menor. Como ainda não há como medir, acreditem na palavra que ela vos dá, ó meus lendários leitores "invisíveis". Enfim...como disse muito bem uma personagem de anime,( que é "coisa pra criança", nem tenho mais idade pra ver) chamada Ichihara Yuuko, esse mundo parece muito pequeno, mas quando se entende que existem vários outros, mesmo que você não tenha entendido esse mundo vai entender a importância e a diferença de saber que existem vários outros.Ela disse algo mais ou menos assim. Você vai olhar de vários pontos de vista. E sim, sim. Em todas essas coisas há os hibridismos. Elas não são puras. Elas se interligam e misturam. E a teoria mais legal e filha das trevas é uma do "tudo e nada pode ser tudo ou nada ao mesmo tempo". Chega a ser assustador.
Ok, suspirando e terminando... não sei se existe magia, mas que essa viagem toda é mágica...é.
"O tudo e o nada não existem um sem o outro, isso seria impossivel!!! Pra mim, seria...e...eu ia falar pra você juntar tudo isso e escrever no seu blog. Coincidêndia??" Comentou e perguntou ainda ela, que na verdade nem tinha perguntado nada e ainda escutou respostas.
"Não", foi o que respondi. Como diz a mesma épica Ichihara Yuuko...
"Neste mundo não existe coincidência, existe apenas o inevitável. Foi inevitável nos encontrarmos, e um encontro, por menor que seja, afeta o destino de ambos"
Isso é magia, profunda e poderosa. A mais poderosa. A que é regente do tudo e nada. Tão simples, tão complicada, tão mágica. Inevitável, Hitsuzen, Destino, o nome não importa. A magia continua e continuará trabalhando e regendo tudo e nada. A magia...é tão simples, não acha?
Dija Darkdija
O aprendizado é um universo em inconstante expansão, e o livro de memórias está aberto. A fronteira entre realidade e magia foi derrubada, ficou nas memórias de um aprendiz.
Aprender a escrever...
Aprender a escrever só se faz escrevendo. E só aprendemos bem aquilo que para nós tenha poesia.
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Contos do eremita: O despertar da quimera divina
Gente... isso foi brutal. Tive a ideia de modo muito exótico, e finalmente escrevi.
Contos do eremita: O despertar da quimera divina
Estava sentado na frente da fogueira quando isso ocorreu-me. Assim como estou agora quando minha mente recuperou essa história. Assim como sempre estive, eu que fui muitas coisas e sou um amaldiçoado pelo regente. Existiu uma "lendária" criatura quimérica que foi dividida em nove partes, em um outro mundo paralelo ao que os humanos comuns vivem, chamado Montris. Um dia, nove partes reuniram-se numa..."confraternização". A história começa com um mero garoto. Ele criou um universo, um deus, que criou dois, que criou três. Sete deuses criaram uma quimera de nove partes. Uma quimera de nove partes era incompleta, porem muito poderosa, então foi selada e dividida, para não revoltar-se contra seu criador, e ser usada por ele como arma para apaziguar a esfera de Montris, o mundo ao qual servia. Um mero garoto virou um aprendiz, passou por Montris, aprendeu sobre magia e luta com armas, ajudou Montris a se livrar de uma força obscura. Chamemos ele de aprendiz. Ele aparecerá em nossa história em 3..2...
"Tudo é escuro a minha volta, menos essas chamas azuis da minha fogueira. E dizem que me veem de olhos vermelhos. Dizem. Hoje, temos algo a mais se destacando no escuro. Um garoto quase careca. Vestes brancas, duas katanas. Reza a lenda que ele foi importante em um lugar chamado Montris.
- Olá, Raitun. Me pergunto o que fazes por aqui.
- Olá... ser encapuzado, me pergunto quem tu és e por que sabes meu nome.
- Me pergunto também o que viestes fazer aqui. O que, provavelmente, saberei em breve. Perdão, você perguntou.... quem sou eu, correto? E se eu disser que em certo nível eu sou você, o que você me responderá?"
Se me recordo bem... alguns instantes de silêncio mórbido foram a primeira resposta. Foi um silêncio tão denso que poderia ser cortado com aquelas katanas de lâmina negra que o garoto filhote de raposa portava. Porém, ele respondeu. Uma resposta inteligente e digna de um bom aprendiz bem treinado
"- Eu poderia pensar em muitas coisas, e responder duas: considerando sua frase como verdadeira, ou irritei os deuses o suficiente para ser amaldiçoado ou fui agraciado com o privilégio de ver a mim mesmo, em outro nível.
- E em certo nível, as duas respostas podem ser consideradas como corretas - diz uma terceira voz, conhecida para as duas primeiras.
- Ah, então você também está aqui... disse o encapuzado com voz de ancião.
- Todos estarão, em breve. Respondeu a terceira voz. E calou-se.
- "Nove caudas da raposa demonstram sua sabedoria, quimera partida em nove, foi essa a sua sina". Isso é...nostálgico.
- O que isso quer dizer, ancião?
- Talvez você descubra...em breve."
Continuamos na mesma história, mas em outro lugar. Porém cada vez mais perto do nosso local inicial e atual. Temos uma garota, montada em um dragão. Um dragão corredor, para ser mais exato. Ele corre para salvar a garota de algo. E eles estão vendo uma luz no meio da floresta. Uma luz azul. Está ficando perto, perto, cada vez mais perto. Quase lá...
" - Oh, então ela também está vindo? Corra, e salve sua vida! Faça seu dragão correr mais, se puder! Implore para sobreviver, e te ajudaremos! - diz uma quarta voz, em tom debochante
- Cale-se, criatura insensível - responde o ancião, e se levanta pondo a mão dentro do capuz - e..seja bem vinda novamente, garota.
- Eu...eu... por favor, eles...estão vindo. Corram, eles estão atrás de mim.
- O que exatamente está atrás de você? - pergunta o garoto, enquanto põe as mãos nervosamente nas katanas
- Não sei dizer... não quis olhar para trás. Medo, senti medo, como se nunca fosse sentir felicidade novamente, senti as trevas, como se nunca mais houvesse luz, senti vultos passando e debochando, como se todos os vivos tivessem se esvaído em éter, e... vi uma pequena luz, para onde corri. São... talvez sejam discípulos da deusa da morte, da... da... - a garota estava tremendo enquanto falava.
Enquanto ela falava, o ancião puxou um livro, abriu. Recitou algo em alguma língua, e uma espécie de redoma cobriu o lugar. E novamente ele falou com sua voz velha e meio rouca
- Mizushi, traidora de seus pais, governante do submundo. A deusa da morte.
- Morte, eu a sou. - irrompe uma nova voz, sombria - Três gadanhas malditas foram criadas, três amaldiçoados foram escolhidos. Ceifar almas é o trabalho de três ceifadores indignos.
Aparece o dono da voz. Muito alto, muito sombrio, carregando uma enorme gadanha. Nada se via, tudo estava encoberto por vestes negras.
- Então...temos agora um guerreiro com uma foice. - pensa o garoto, alto de mais.
- Uma gadanha. Confundir ambos é confudir duendes e gnomos, aprendiz. Gadanhas ficam ofendidas, e esta pode realmente matar.
- Então... quem são as outras vozes?"
Do breu, sairam mais duas silhuetas. Uma era um homem, magro e de sorriso debochado, de roupas surradas, que carrega algo parecido com uma faca em cada mão presa por uma corrente. Outra era uma raposa. Grande como um cavalo, de pelo branco, fogo azul nas patas e na ponta de suas nove caudas.
"- Tente entender, se conseguir. Heh - diz o homem que não tira o sorriso debochado do rosto
- Você entenderá, garoto. - diz a raposa
- Eu conheço você, raposa. De algum lugar...
- A todos nós... de certa forma. - completa o ancião
- E...esse livro - apontou o livro que o ancião segurava- Eu tenho um igual.
- E nós também temos - disseram em conjunto quatro vozes"
Um deles vestia um kimono e uma máscara de teatro kabuki, que imitava uma raposa. Outro desses, uma simples roupa preta, e tinha o rosto muito pálido, com uma expressão depressiva. O terceiro mantinha os olhos fechados e um pontudo pêndulo estendido no braço. O último deles possuia uma aparencia muito esbelta e cabelos muito longos e prateados.
"- E por que todos vocês também tem o livro? - perguntou o aprendiz.
- Por que somos você, em certo nível.
- Os deuses nos amaldiçoaram, separando-nos em nove partes.
- E talvez agora queiram nos juntar.
- Deuses são esquisitos, por que será?
- Porém, ainda há um porém
- Somos nove
- Formamos um
- Porém, mesmo com a junção dos nove, somos uma quimera incompleta.
- Então... vocês nove são um só, uma quimera... isso é...muito confuso. - interrompe a garota.
- A confusão acabará, em breve. - disse o garoto - Espero... - completou.
- Graças a você, garota. É o que diremos. - diz a raposa, mirando a garota.
- Você, garota, é o futuro que protegemos.
- Você, garota, é a esperança que nós temos.
- Você, garota, é o que o que eu e as três gadanhas tememos.
- Você, garota, é a única alegria que nós temos.
- Você, garota, é o recomeço para o qual até agora vivemos.
- Você, garota, é o ponto sobre o qual nos mantemos.
- Você, garota, é a luz. Para que assim nos iluminemos.
E completou o garoto.
- Parece que graças a ti e para você, garota, não foi pouco o que aprendemos.
- Nos separarão novamente. Porém um dia voltaremos a ser um, e nos completaremos.
- Quando formos novamente juntos e por uma vez uma quimera completa
- O conto da vingança será contado de forma correta."
Foi assim que a quimera divina foi despertada.
O conto da vingança está a ponto de começar.
Contos do eremita: O despertar da quimera divina
Estava sentado na frente da fogueira quando isso ocorreu-me. Assim como estou agora quando minha mente recuperou essa história. Assim como sempre estive, eu que fui muitas coisas e sou um amaldiçoado pelo regente. Existiu uma "lendária" criatura quimérica que foi dividida em nove partes, em um outro mundo paralelo ao que os humanos comuns vivem, chamado Montris. Um dia, nove partes reuniram-se numa..."confraternização". A história começa com um mero garoto. Ele criou um universo, um deus, que criou dois, que criou três. Sete deuses criaram uma quimera de nove partes. Uma quimera de nove partes era incompleta, porem muito poderosa, então foi selada e dividida, para não revoltar-se contra seu criador, e ser usada por ele como arma para apaziguar a esfera de Montris, o mundo ao qual servia. Um mero garoto virou um aprendiz, passou por Montris, aprendeu sobre magia e luta com armas, ajudou Montris a se livrar de uma força obscura. Chamemos ele de aprendiz. Ele aparecerá em nossa história em 3..2...
"Tudo é escuro a minha volta, menos essas chamas azuis da minha fogueira. E dizem que me veem de olhos vermelhos. Dizem. Hoje, temos algo a mais se destacando no escuro. Um garoto quase careca. Vestes brancas, duas katanas. Reza a lenda que ele foi importante em um lugar chamado Montris.
- Olá, Raitun. Me pergunto o que fazes por aqui.
- Olá... ser encapuzado, me pergunto quem tu és e por que sabes meu nome.
- Me pergunto também o que viestes fazer aqui. O que, provavelmente, saberei em breve. Perdão, você perguntou.... quem sou eu, correto? E se eu disser que em certo nível eu sou você, o que você me responderá?"
Se me recordo bem... alguns instantes de silêncio mórbido foram a primeira resposta. Foi um silêncio tão denso que poderia ser cortado com aquelas katanas de lâmina negra que o garoto filhote de raposa portava. Porém, ele respondeu. Uma resposta inteligente e digna de um bom aprendiz bem treinado
"- Eu poderia pensar em muitas coisas, e responder duas: considerando sua frase como verdadeira, ou irritei os deuses o suficiente para ser amaldiçoado ou fui agraciado com o privilégio de ver a mim mesmo, em outro nível.
- E em certo nível, as duas respostas podem ser consideradas como corretas - diz uma terceira voz, conhecida para as duas primeiras.
- Ah, então você também está aqui... disse o encapuzado com voz de ancião.
- Todos estarão, em breve. Respondeu a terceira voz. E calou-se.
- "Nove caudas da raposa demonstram sua sabedoria, quimera partida em nove, foi essa a sua sina". Isso é...nostálgico.
- O que isso quer dizer, ancião?
- Talvez você descubra...em breve."
Continuamos na mesma história, mas em outro lugar. Porém cada vez mais perto do nosso local inicial e atual. Temos uma garota, montada em um dragão. Um dragão corredor, para ser mais exato. Ele corre para salvar a garota de algo. E eles estão vendo uma luz no meio da floresta. Uma luz azul. Está ficando perto, perto, cada vez mais perto. Quase lá...
" - Oh, então ela também está vindo? Corra, e salve sua vida! Faça seu dragão correr mais, se puder! Implore para sobreviver, e te ajudaremos! - diz uma quarta voz, em tom debochante
- Cale-se, criatura insensível - responde o ancião, e se levanta pondo a mão dentro do capuz - e..seja bem vinda novamente, garota.
- Eu...eu... por favor, eles...estão vindo. Corram, eles estão atrás de mim.
- O que exatamente está atrás de você? - pergunta o garoto, enquanto põe as mãos nervosamente nas katanas
- Não sei dizer... não quis olhar para trás. Medo, senti medo, como se nunca fosse sentir felicidade novamente, senti as trevas, como se nunca mais houvesse luz, senti vultos passando e debochando, como se todos os vivos tivessem se esvaído em éter, e... vi uma pequena luz, para onde corri. São... talvez sejam discípulos da deusa da morte, da... da... - a garota estava tremendo enquanto falava.
Enquanto ela falava, o ancião puxou um livro, abriu. Recitou algo em alguma língua, e uma espécie de redoma cobriu o lugar. E novamente ele falou com sua voz velha e meio rouca
- Mizushi, traidora de seus pais, governante do submundo. A deusa da morte.
- Morte, eu a sou. - irrompe uma nova voz, sombria - Três gadanhas malditas foram criadas, três amaldiçoados foram escolhidos. Ceifar almas é o trabalho de três ceifadores indignos.
Aparece o dono da voz. Muito alto, muito sombrio, carregando uma enorme gadanha. Nada se via, tudo estava encoberto por vestes negras.
- Então...temos agora um guerreiro com uma foice. - pensa o garoto, alto de mais.
- Uma gadanha. Confundir ambos é confudir duendes e gnomos, aprendiz. Gadanhas ficam ofendidas, e esta pode realmente matar.
- Então... quem são as outras vozes?"
Do breu, sairam mais duas silhuetas. Uma era um homem, magro e de sorriso debochado, de roupas surradas, que carrega algo parecido com uma faca em cada mão presa por uma corrente. Outra era uma raposa. Grande como um cavalo, de pelo branco, fogo azul nas patas e na ponta de suas nove caudas.
"- Tente entender, se conseguir. Heh - diz o homem que não tira o sorriso debochado do rosto
- Você entenderá, garoto. - diz a raposa
- Eu conheço você, raposa. De algum lugar...
- A todos nós... de certa forma. - completa o ancião
- E...esse livro - apontou o livro que o ancião segurava- Eu tenho um igual.
- E nós também temos - disseram em conjunto quatro vozes"
Um deles vestia um kimono e uma máscara de teatro kabuki, que imitava uma raposa. Outro desses, uma simples roupa preta, e tinha o rosto muito pálido, com uma expressão depressiva. O terceiro mantinha os olhos fechados e um pontudo pêndulo estendido no braço. O último deles possuia uma aparencia muito esbelta e cabelos muito longos e prateados.
"- E por que todos vocês também tem o livro? - perguntou o aprendiz.
- Por que somos você, em certo nível.
- Os deuses nos amaldiçoaram, separando-nos em nove partes.
- E talvez agora queiram nos juntar.
- Deuses são esquisitos, por que será?
- Porém, ainda há um porém
- Somos nove
- Formamos um
- Porém, mesmo com a junção dos nove, somos uma quimera incompleta.
- Então... vocês nove são um só, uma quimera... isso é...muito confuso. - interrompe a garota.
- A confusão acabará, em breve. - disse o garoto - Espero... - completou.
- Graças a você, garota. É o que diremos. - diz a raposa, mirando a garota.
- Você, garota, é o futuro que protegemos.
- Você, garota, é a esperança que nós temos.
- Você, garota, é o que o que eu e as três gadanhas tememos.
- Você, garota, é a única alegria que nós temos.
- Você, garota, é o recomeço para o qual até agora vivemos.
- Você, garota, é o ponto sobre o qual nos mantemos.
- Você, garota, é a luz. Para que assim nos iluminemos.
E completou o garoto.
- Parece que graças a ti e para você, garota, não foi pouco o que aprendemos.
- Nos separarão novamente. Porém um dia voltaremos a ser um, e nos completaremos.
- Quando formos novamente juntos e por uma vez uma quimera completa
- O conto da vingança será contado de forma correta."
Foi assim que a quimera divina foi despertada.
O conto da vingança está a ponto de começar.
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